RÚSSIA CONTRATOU PALESTINOS PARA LUTAR NA UCRÂNIA

Dois dias depois de ter surgido a notícia de mercenários palestinos lutando na Ucrânia, surgiu um vídeo de “cadetes oficiais palestinos” em “academias militares russas”.
A Rússia está supostamente pagando US $ 350 aos residentes palestinos do Líbano para lutar na Ucrânia, com o surgimento de vídeos de palestinos em academias militares russas.
Apenas alguns dias depois que uma agência de notícias publicou relatos de que a Rússia pagava palestinos do Líbano para travar uma guerra na Ucrânia, vídeos apareceram no Twitter de “cadetes oficiais” palestinos em uma “academia militar russa”.
O relatório de mercenários palestinos foi baseado em uma fonte de segurança do governo libanês citada pela The Media Line (TML), que divulgou a história.
“A fonte de segurança libanesa indicou que o recrutamento de palestinos e outros está sendo realizado em coordenação com a organização libanesa Hezbollah, apoiada pelo Irã”, informou o TML.
A história do TML também indicou que os recrutas estavam ligados ao partido Fatah do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, além de um grupo designado pelos EUA chamado Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
Atualmente, estima-se que centenas de palestinos tenham sido rapidamente treinados na Rússia e enviados para as linhas de frente.
De acordo com a inteligência ocidental, até 200.000 forças ligadas à Rússia foram mortas ou feridas na guerra da Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro de 2022, quando as forças russas invadiram a Ucrânia.
Dois dias depois que a peça da TML foi divulgada sobre mercenários palestinos na Rússia, um vídeo surgiu no Twitter de “cadetes oficiais palestinos” em “academias militares russas”.
“As insígnias de seus uniformes indicam que estes são cadetes oficiais malianos e palestinos treinando em academias militares russas na Rússia. Nenhuma indicação de que eles estão lutando pelo Wagner”, tuitou Tom Bullock, analista sênior da Rússia para a Janes, uma agência global de inteligência de defesa de código aberto.
“A Rússia administra esses programas há anos, treinando oficiais do Mali, Palestina, Angola e República Centro-Africana, para citar alguns”, acrescentou Bullock.
Fonte: United with Israel
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