CAPITANIA DOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO RECEBE A EMBARCAÇÃO DGS 680 PARA ATUAÇÃO EM ÁGUAS CAPIXABAS

Capitão de Mar e Guerra, Alexsander Moreira dos Anjos, recebe embarcação do engenheiro naval da DGS, Leonardo Salles, junto do Capitão-de-Corveta, Tulio Cesar Ferrine

Com grande capacidade multi-tarefa, economia e resistência, a DGS 680 foi escolhida pela Marinha do Brasil para integrar o corpo de embarcações da Capitania dos Portos do Espírito Santo.

Reconhecendo a versatilidade e alto desempenho das embarcações da DGS
Defense, a Marinha do Brasil incorporou a DGS 680, batizada de “Marlin”, à
Capitania dos Portos do Espírito Santo para auxiliar nas atividades cotidianas
pertencentes à área capixaba.

No último dia primeiro (01/06), foi realizado o teste de mar, onde o Capitão-de-Corveta Tulio Cesar Ferrine Flores da Capitania dos portos do Espírito Santo, junto do engenheiro naval Leonardo Salles, e do diretor-comercial da DGS, Edson Silva, navegou na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e avaliou as características e desempenho da embarcação.

“A embarcação atendeu plenamente a todos os requisitos esperados dela. A
nossa expectativa é que ela atue com rapidez e segurança nas ações de inspeção
naval em toda a área de jurisdição da CPES.”, ponderou o Capitão-de-Corveta.

O desempenho da embarcação não foi o único ponto avaliado pelo Capitão, que
elogiou a atuação da empresa e de seus integrantes.

“Todos os funcionários foram extremamente competentes e atenciosos, desde o
início até a última fase que culminou com a entrega da embarcação.”, agradece CC
Ferrine.

Para o diretor-comercial da DGS, CMG (RM1) Edson Silva, a entrega da
embarcação à Capitania dos Portos do Espírito Santo foi uma grande satisfação
para a empresa, pois demonstra a aprovação do produto por uma instituição, a
Marinha do Brasil, que exige excelência e qualidade.

“Ter a Marinha do Brasil como um dos seus principais clientes, além de ser uma
satisfação, é um grande desafio, pois isto implica numa constante busca pelo
aprimoramento dos nossos projetos de engenharia e de nossos processos
construtivos, porém é exatamente este desafio que motiva o time DGS.”, declara
Edson.


Características da embarcação


Embarcação DGS 680

O modelo DGS 680 foi planejado de acordo com as necessidades da Capitania dos
Portos do Espírito Santo. Sua estrutura em ETRH, tecnologia exclusiva da DGS
Defense, permite a realização de missões em ambientes extremos e remotos
até operações do dia a dia. As vantagens das embarcações em ETRH vão além,
sendo resistentes à fadiga, não propagam chamas, possuem longo ciclo de vida e
elevada resistência a impacto e abrasão.

A DGS 680 possui comprimento total de 6,92 m, capacidade de carga de 1100 kg,
equipada com motor de popa de 250 HP, tanque de combustível para 210 litros de
gasolina e suporta até 5 passageiros.

“O material que compõe o casco das nossas embarcações, além de possuir alta
resistência, tem flutuabilidade positiva, o que propicia uma grande reserva de
flutuabilidade para a embarcação, gerando confiabilidade para o atendimento de
uma variada gama de missões, dentre as quais destacam-se inspeção naval,
patrulha, busca e resgate (SAR), vistoria, ação de presença e de apoio logístico,
mesmo em regiões de difícil acesso e com navegação restrita pelo calado.”, explica
o diretor-comercial, Edson Silva.

Entrega oficial ocorreu diante de toda equipe da Capitania

A entrega oficial aconteceu no dia 06 de junho, no Espírito Santo, seguido do
treinamento DGS Academy criado pela DGS Defense com o objetivo de garantir a
segurança, aumentar o rendimento nas missões das embarcações e diminuir o
custo com eventual manutenção.

Conduzido pelo engenheiro naval responsável da DGS, Leonardo Salles, o
treinamento prático ocorreu para 20 membros da Capitania dos Portos do Espírito
Santo, e foi antecedido de uma apresentação introdutória a respeito da embarcação
para cerca de 50 integrantes da CPES.

Segundo Leonardo, o treinamento é importante porque auxilia o cliente a
familiarizar-se com a embarcação, sanar as dúvidas diretamente com quem
esteve presente durante toda etapa de produção da embarcação e estimular outras
pessoas, não necessariamente apenas o piloto, a conhecerem o barco e a navegar.

Ainda de acordo com o engenheiro, esse tipo de treinamento aumenta a vida útil e
reduz o número de incidentes com as embarcações, o que diminui os chamados
de pós-venda e mantém as embarcações sempre em pronto uso.

“Com o treinamento conseguimos tanto salvar e garantir a vida útil da embarcação,
como também resguardar a segurança dos tripulantes e evitar qualquer tipo de
acidente através da instrução que receberam.”, afirma Leonardo.

Fonte: DGS

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