ISRAEL ATACA A SÍRIA

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O ataque ocorreu na madrugada do dia 4 para 5 de março e foi dirigido contra o aeródromo militar de Dabaa, em Homs onde o governo israelense afirma que forças do Hezzbolah e do Irã reúnem armamentos para atacar o país.

Foram empregados caças F-16 e mísseis de cruzeiro Delilah que possuem alcance de 300 km, são guiados por sistemas eletro-óptico (EO), GPS, INS e desenvolvem velocidade subsônica de Mach 0,7 (857 km/h).

Não sabemos e penso que nunca saberemos a taxa de acertos de mísseis de cruzeiro israelenses Delilah contra alvos, supostamente, do Irã e do Hezbollah dentro do território da Síria, mas pelas fotos de algumas empresas que fazem monitoramento por satélite podemos ver os estragos feitos pelos ataques.

Do lado sírio, também vem a público vídeos de abates de alguns mísseis pelas defesas antiaéreas da Síria. Um desses vídeos, foi capturado na madrugada do dia 5, quando um sistema BUK lançou um míssil abatendo um Delilah que seguia para o Aeródromo.

O ataques israelenses podem se lançados tanto pelas Golinas de Golã, ocupadas pelos Israelenses desde a Guerra dos 6 dias em 1967, ou invadindo o espaço aéreo do Líbano.

A população do Líbano já está acostumada a ouvir no início da noite o som dos motores, que ela não sabem se são de caças ou dos mísseis de cruzeiro, já que nos dois casos motores a reação.

A coisa é tão séria que em 2012, a tripulação da fragata brasileira Liberal, que participava da UNIFIL no Líbano, registrou no radar 320 invasões do espaço aéreo libanês em 6 meses.

Situação parecida é a da Turquia que viola com frequência assustadora o espaço aéreo da Grécia. Em 2014, foram cerca de 2044 vezes.

Por Graan Barros

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