PLA RECEBE NOVO RIFLE SNIPER LETAL DE ALTA PRECISÃO

A arma é o primeiro rifle sniper de alta precisão da China, marcando um avanço significativo no desenvolvimento de franco-atiradores do país, disse o relatório, observando que o termo “alta precisão” se refere à capacidade do rifle de acertar um alvo tão pequeno quanto uma moeda a cem metros.

Já foi entregue aos militares chineses, informou a CCTV. 

A estrutura do rifle é simples, e apenas duas partes da arma são removíveis no campo. Este projeto simples permitiu um alto nível de habilidade, tornando o rifle mais preciso, disse Du Yue, instrutor de franco-atiradores do Exército do Grupo PLA 83, citado pela CCTV. 

Um intensificador de imagem de baixo nível de luz pode ser adicionado ao alcance do sniper para que possa ser operado à noite. 

Cinco balas personalizadas de 7,62 milímetros podem ser carregadas na revista do rifle. Eles são mais pesados ​​que os rifles normais, a fim de garantir alta precisão, segundo o relatório.

O primeiro rifle sniper desenvolvido pela China, o QBU-88, está em operação no ELP há mais de 20 anos, disse a CCTV, observando que o antigo rifle não atende mais aos requisitos da guerra moderna. 

O QBU-88 usa rodadas de 5,8 milímetros, mas as rodadas de 7,62 milímetros são mais populares em todo o mundo por causa de seu maior impacto e precisão, um especialista militar chinês que preferiu não ser identificado disse ao Global Times no domingo. 

A CCTV também informou sobre outro tipo de rifles avançados da China, o QBU-10, que tem 1.380 milímetros de comprimento e pesa 15 quilos. Ele dispara projéteis de alto calibre de 12,7 milímetros que podem atingir alvos vivos a 1.000 metros de distância e destruir alvos blindados a 1.500 metros de distância.

Os dois tipos de rifles podem completar missões diferentes e formar uma combinação completa, disse o especialista, observando que o rifle de alta precisão pode causar ataques letais em alvos de infantaria, enquanto o rifle de alto calibre pode explodir veículos blindados leves ou inimigos protegidos.

Fonte: Global Times

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