HMS WESTMINSTER TESTA O SEA CEPTOR, SISTEMA DE DEFESA QUE DEVERÁ EQUIPAR A FUTURA CORVETA TAMANDARÉ

O HMS Westminster [Fragata Tipo 23] tornou-se o segundo navio do Reino Unido a disparar, com sucesso, o sistema de mísseis que custa vários milhões de libras. Há apenas algumas semanas, o HMS Argyll testou o Sea Ceptor para abater drones sobre as Ilhas Hébridas.[1]

O Westminster, que tem a sua base em Portsmouth, dirigiu-se ao mesmo local com engenheiros da MBDA a bordo para colocar a nova arma no ponto certo.

O Sea Ceptor substituirá o SeaWolf, que foi introduzido na década de 1970, como defesa das fragatas da Marinha Real contra ataques de aeronaves e mísseis.

Sendo um sistema de mísseis do século XXI, ele deverá lidar com o engajamento de alvos múltiplos ao mesmo tempo.

Ao contrário do seu antecessor, no entanto, ele pode defender mais do que apenas o navio em que está instalado, o Sea Ceptor poderá defender uma área de 500 milhas quadradas – aproximadamente o tamanho da Grande Manchester, o que significa que o sistema pode prover uma proteção adicional a um “grupo tarefa naval” .

Sea Ceptor na futura classe Tamandaré

Concepção artística da futura Coveta Tamandaré

Concepção artística da futura Coveta Tamandaré

Sea Ceptor foi escolhido em 2014 para ser o sistema de defesa antiaérea da futura classe de corvetas “Tamandaré”. Com um deslocamento de 2.790 toneladas e portanto pouco espaço para instalar um sistema de misseis, a escolha pelo Sea Ceptor foi óbvia. O sistema de lançamento compacto é conhecido como “soft-launch” por poder ser facilmente instalado em uma ampla gama de plataformas, que vão de OPVs, (sigla em inglês que traduzida significa navios-patrulha) a fragatas e destroyers.

O Sea Ceptor

Sea Ceptor características

Por Graan Barros

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