O SEA CEPTOR SERÁ O MÍSSIL DE DEFESA ANTIAÉREA DAS CORVETAS CLASSE TAMANDARÉ
A Marinha do Brasil selecionou o míssil Sea Ceptor da MBDA para fornecer a “defesa antiaérea de ponto” para a sua próxima geração de corvetas da “Classe Tamandaré”. Após a UK’s Royal Navy (RN) e a Royal New Zealand Navy (RNZN), a Marinha do Brasil é a terceira marinha a escolher o Sea Ceptor. Com discussões também bastante avançadas com outras marinhas líderes em todo o mundo, o Sea Ceptor está se estabelecendo rapidamente, com uma significativa quantidade de clientes.
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Concepção da nova Classe Tamandaré |
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Será a primeira vez que os navios da marinha do Brasil vão dispor de lançadores verticais de mísseis |
SEA CEPTOR
Características:
Peso: 99 kg
Comprimento: 3.2 m
Diâmetro: 0.16 m
Alcance: 25 km
Velocidade: Supersônica
Opinião:
Com a escolha do Sea Ceptor a nova classe de corvetas Tamandaré nascerá com uma defesa antiaérea mais consistente que as fragatas da classe Niterói, atualmente, as escoltas mais capazes da esquadra. Tanto o Sea Ceptor como o sistema Albatroz-Aspide são capazes de atingir alvos a 25 Km de distância, ou seja, dentro da camada chamda “Defesa de Área Interna ou Curta” que vai até as 25 milhas náuticas (46,3 Km), mas o Sea Ceptor incorpora grandes avanços tecnológicos sendo apto contra ameças atuais e futuras.
Um ponto inportante que a Marinha também pretende sanar com a aquisição é a limitação dos reparos conteiráveis como o Albatroz. No sistema conteirável não há possibilidade de lançar o míssil em todas as direções ou setores, pois é necessário manobrar o navio para efetuar o disparo. O Sea Ceptor possui o sistema (VLS), sigla em inglês para “sistema de lançamento vertical”, onde o míssil é lançado primeiramente na vertical e depois é vetorado para o alvo.
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