AGÊNCIA DE NOTÍCIAS RUSSA, RIA NOVOSTI SE REFERE AO PANTSIR S1 COMO SISTEMA ANTIAÉREO DE BAIXA ALTURA
RÚSSIA PLANEJA MODERNIZAR O SISTEMA PANTSIR PARA ENGAJAR VANTs (UAVs)
A Rússia está modernizando seus sistemas de defesa aérea de curto alcance, Pantsir-S para melhorar a capacidade de interceptação de veículos aéreos não tripulados (VANTs), declarou nessa quarta-feira, um porta-voz do Ministério da Defesa. “A modernização destes sistemas destina-se unicamente a aumentar a sua eficácia contra UAVs”, disse o coronel Igor Klimov.
Os sistemas Pantsir-S modernizados também serão adaptados para a operar em condições climáticas adversas do Ártico, disse um funcionário.
“O extenso programa de modernização será concluído em 2015 quando os militares russos vão começar a receber os novos sistemas Pantsir -SM”, acrescentou Klimov.
O Pantsir-S (SA-22 Greyhound) é um sistema que combina radares de varredura e de direção de tiro além de sensores eletro-ópticos, dois canhões de 30 mm e até 12 mísseis 57E6 de curto alcance guiados por rádio. Foi projetado para engajar uma variedade alvos altamente manobráveis a baixa altitude.
Cerca de 50 sistemas Pantsir-S estão atualmente em serviço na Força Aérea russa, de acordo com o Ministério da Defesa.
Tradução e adaptação do inglês: Graan Barros
Fonte: RIA Novosti
Foto: Mickail Fomichev
Fonte: RIA Novosti
Foto: Mickail Fomichev
NOTA DE RODAPÉ:
Na matéria sobre a escolha do FX-2 há dois dias atrás, comentamos sobre a alteração do ROC (Requisitos Operacionais Conjuntos) para a Artilharia Antiaérea das Forças Armadas do Brasil. Com os novos parâmetros o Pantsir S1 se adequou a esses requisitos, favorecendo assim, a sua aquisição. Nenhuma dessas mudanças, entretanto, compromete a Defesa AAe brasileira com a aquisição de um sistema não eficiente. Consideramos o Pantsir S1 um excepcional armamento.
O que poder trazer estranheza é como a agência de notícias russa, RIA Novosti classifica o Pantsir S1. Em todo o texto o sistema é tratado como sistema de defesa antiaéreo de baixa altura, porém a aquisição feita para o Brasil tem por objetivo cobrir a lacuna da defesa de média altura. Esse foi um assunto que motivou muito debate e controvérsia em diversos fóruns especializados em defesa na internet durante esses dois últimos meses.
Na matéria sobre a escolha do FX-2 há dois dias atrás, comentamos sobre a alteração do ROC (Requisitos Operacionais Conjuntos) para a Artilharia Antiaérea das Forças Armadas do Brasil. Com os novos parâmetros o Pantsir S1 se adequou a esses requisitos, favorecendo assim, a sua aquisição. Nenhuma dessas mudanças, entretanto, compromete a Defesa AAe brasileira com a aquisição de um sistema não eficiente. Consideramos o Pantsir S1 um excepcional armamento.
O que poder trazer estranheza é como a agência de notícias russa, RIA Novosti classifica o Pantsir S1. Em todo o texto o sistema é tratado como sistema de defesa antiaéreo de baixa altura, porém a aquisição feita para o Brasil tem por objetivo cobrir a lacuna da defesa de média altura. Esse foi um assunto que motivou muito debate e controvérsia em diversos fóruns especializados em defesa na internet durante esses dois últimos meses.
Graan Barros
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