ALVOS AÉREOS – PREENCHENDO LACUNAS
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Alvo Aéreo Azimute com iscas flares em exercício de defesa AAe com míssil de guiagem IR. |
A dependência das Forças Armadas em relação a alvos aéreos está sendo aos poucos sanada com o trabalho de empresas nacionais. A primeira delas é a Santos Lab que desenvolveu o VANT-Alvo Aéreo “Azimute”. O Azimute foi especificamente desenvolvido a pedido da Marinha para ser utilizado como alvo em operações dos Fuzileiros Navais, quando estes realizam exercícios de defesa antiaérea com o Míssil superfície-ar Mistral, seu armamento orgânico. Entretanto, o VANT Azimute é de baixo desempenho, atingindo velocidades entre 150 e 200 Km/h apenas.
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Foto de divulgação da BR Vant tirada no dia da celebração do contrato com o CASOP. |
Os recentes avanços da nossa indústria bélica, principalmente na área de mísseis, aumentou a demanda por alvos aéreos que desenvolvam velocidades maiores e que simulem condições reais de combate. Alvos aéreos com essas especificações tem como propulsão uma turbina a jato que geralmente é a parte mais cara e eram até pouco tempo fornecidas somente pelas gigantes da aviação como a Boeing.
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Turbina a Jato desenvolvida pela Polaris |
Glossário:
CASOP – Centro de Apoio a Sistemas Operativos e segundo a Marinha: tem o propósito de contribuir para o aprestamento dos meios operativos incorporados à Marinha do Brasil
Fontes: Site da Polaris, BR Vant, Santos Lab
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