MARINHA RUSSA VAI COLOCAR MAIS DE 30 DRONES SUBAQUÁTICOS ESTRATÉGICOS POSEIDON EM SERVIÇO DE COMBATE

De acordo com a fonte da indústria de defesa doméstica, espera-se que dois submarinos portadores do Poseidon entrem em serviço com a Frota do Norte e os outros dois ingressarão na Frota do Pacífico.

MOSCOU, 12 de janeiro / TASS /. A Marinha russa planeja colocar mais de 30 drones submarinos com capacidade nuclear estratégica da Poseidon em combate, disse uma fonte da indústria de defesa doméstica à TASS no sábado.

Dois submarinos portadores do Poseidon devem entrar em serviço na Frota do Norte e os outros dois se juntarão à Frota do Pacífico. Cada um dos submarinos terá um máximo de oito drones e, portanto, o número total de Poseidons em combate pode chegar a 32 veículos “, disse a fonte.

O submarino de propulsão nuclear Khabarovsk, atualmente em construção no Estaleiro Sevmash, se tornará um dos transportadores orgânicos do drone subaquático Poseidon. Além disso, os submarinos para propósitos especiais e os cruzadores submarinos nucleares do Projeto 949A, operados na Marinha Russa, podem ser usados ​​como transportadores “após a atualização apropriada”, observou a fonte.

A TASS não tem confirmação oficial desta informação.

Em seu discurso de Estado às duas casas do Parlamento da Rússia em 1º de março, o presidente russo Vladimir Putin mencionou pela primeira vez os esforços do país para desenvolver um veículo submarino nuclear não tripulado capaz de transportar ogivas nucleares e convencionais. é capaz de destruir infraestruturas inimigas, grupos de porta-aviões e outros alvos.

Os drones Poseidon, junto com seus transportadores – submarinos movidos a energia nuclear – fazem parte do chamado sistema multiuso oceânico. O drone recebeu seu nome após os resultados da votação aberta no site do Ministério da Defesa da Rússia.

Uma fonte da indústria de defesa disse à TASS que o drone Poseidon que está sendo desenvolvido na Rússia seria capaz de transportar uma ogiva nuclear com capacidade de até 2 megatoneladas para destruir as bases navais inimigas.

Fonte: TASS

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